Zelo algum prestastes ao que nos havia restado
Laços das mãos desfeitos de repente
No croqui nos pintavam distantes
E logo doíam as pontadas do amor humilhado
Jurei o amor eterno e foram juras
Jurastes eterno amor e foram cruas
No abraço, beijo forte, arrocho, jaziam juras
O olhar, cada minuto, minhas poesias foram tuas
Mas restou o amor corrompido
E a lição que meu peito aprendeu
Não é o fim se tudo está ruindo
Julieta só abandonou o Romeu
É tempo de viver sorrindo
O canto da sereia inda lapido!
Daniel Aguiar.
Muito bom!
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