Uníssono coro cantando
Os corpos bailando como um só
É festa, pois cai roaz opressor
Qual em oitenta e cinco,
Oitenta e nove. Qual um muro
Emergindo os escombros em pó
Outros, da dureza imanentes,
Qual Ló ao olhar para trás, estatizam
E vêem-se perversos num reino quimérico
Que ora posto está a ruir
E de longe, da Clássica, ecoa
A ansiada, a tenaz sinfonia
É a leve voz da liberdade
Avisando que trata a toda ligeireza
E traz com ela a amiga alegria
(11/02/2011)
Daniel Aguiar
Um poema que em si é de forma plena uma canção de liberdade, gostei de expressão e do lirismo neoclássico,
ResponderExcluirum cordial abraço poeta!!